domingo, 24 de outubro de 2010

Pivô estatístico

Essa quem me lembrou foi o Lavoisier.
No Rio de Janeiro, na década de 90, tinha uma pivô goleador chamado Mosquito.
O cara era uma figura. De vez em quando aparecia com uns bonés de lojas de ferragens, de marca de roupas, de lojas de tintas, etc. Dizia que era patrocínio e entrava em quadra usando os mesmos. Tudo conversa !

O Mosquito era folclórico e uma boa resenha dele é de quando foi na Federação de futsal do Rio reclamar por não ter sido convocado para a seleção carioca. Na época o treinador era o Marco Bruno e o Mosquito era o vice-artilheiro do campeonato metropolitano mas segundo o próprio era o artilheiro de fato, pela média de gols. O artilheiro havia jogado mais partidas do que ele.
E ele estava embasado. Redigiu vários documentos e levou tudo pra federação a fim de mostrar sua produtividade e tentar forçar a convocação. Tinha dados tabulados, gráficos, estatísticas... Tudo em vão.

Até o próximo post !

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